Hackthon lança desafio de inclusão e acessibilidade para estudantes de Ciência da Computação da Ufersa

Esse ano, o evento contou mais uma vez com a parceria do Instituto Sabiá, que garantiu a premiação em dinheiro aos vencedores do desafio

Publicado em: 28 de abr. de 2025

Chegou ao fim, no último dia 25 de abril, a edição 2025 do Hackathon promovido pelo Workshop Técnico e Cientifico de Computação, o WTCC. Esse ano, o evento contou mais uma vez com a parceria do Instituto Sabiá, que garantiu a premiação em dinheiro aos vencedores do desafio. 

 

Ao todo, nove equipes formadas por estudantes do curso de Ciência da Computação tiveram um prazo de 48 horas para desenvolver soluções dentro da temática: Tecnologia, inclusão e acessibilidade: soluções digitais para auxílio a pessoas com deficiência (PCD). 

 

As equipes vencedoras foram a E-salt, ficando em primeiro lugar no Hackathon, seguida pelas equipes Public Static Void Main String Args e Komthon, em segundo e terceiro lugar, respectivamente. A equipe vencedora ganhou um prêmio de R$ 5 mil, a segunda R$ 3 mil e a terceira R$ 2 mil. 

 

A grande novidade do Hackathon do WTCC desse ano foi a comissão julgadora, formada por pessoas de fora do curso de Ciência da Computação da Ufersa. Foram convidados um representante de Tecnologia da Informação, uma especialista em inclusão e acessibilidade e uma pessoa com deficiência. 

 

“Foram 48 horas difíceis onde tivemos que modelar uma solução que se encaixasse dentro do tema. Precisamos nos colocar no lugar das pessoas com deficiência e buscarmos, de fato, essa tecnologia. Trouxemos algo palpável que conseguiu agregar valor. Tivemos um feedback positivo ao ponto de ficarmos em primeiro lugar”, comemorou o líder da equipe vencedora, Edson Alencar.   

 

O professor Leonardo Casillo, que coordenou os trabalhos, avaliou como um sucesso o Hackathon do WTCC. “Surpreendeu e superou nossas expectativas. Tivemos uma participação enorme de alunos do primeiro período do curso de Ciência da Computação. Das nove equipes, quatro tinham calouros, estudantes com apenas uma semana de Universidade que já se integraram ao evento trazendo ótimas soluções. Aprendemos muito do Hackathon passado para cá e estamos evoluindo para fazer melhor nas próximas edições”, finalizou. 

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