Empresa Júnior beneficiada por edital do Instituto Sabiá elabora laudo elétrico das instalações do Lar da Criança Pobre
A Sinergy, Empresa Júnior do curso de Engenharia Elétrica da Ufersa em Mossoró, foi uma das contempladas pelo edital 26/2023 do Instituto Sabiá
Publicado em: 28 de ago. de 2024
Em visita para acompanhar as ações desenvolvidas pelas Empresas Juniores em instituições filantrópicas da região, por meio do edital 26/2023, a coordenação do Instituto Sabiá começou a ver os resultados da iniciativa. A Sinergy, que é a Empresa Júnior do curso de Engenharia Elétrica da Ufersa, em Mossoró, foi uma das contempladas pelo edital e verificou as instalações de energia em um espaço do Lar da Criança Pobre de Mossoró: a Sala de Oficina São Rafael. Neste local, são desenvolvidas ações de capacitação para os assistidos pela instituição.
Os integrantes da Empresa Junior fizeram um Laudo completo das instalações elétricas da Sala e indicaram as mudanças que precisam ser feitas de forma a garantir mais segurança ao espaço. O documento foi entregue a Irmã Elen, que administra o Lar da Criança Pobre há mais de 40 anos. “Só posso agradecer por quem se interessa pela nossa vida e de todos os assistidos”, comentou.
Na ocasião da visita, o coordenador geral do Instituto Sabiá, o professor Jean Berg Alves, destacou a ação do edital e o trabalho realizado pela Empresa Sinergy. Jean também adiantou que uma nova parceria foi firmada com a instituição. “Agora vamos realizar os laudos das instalações elétricas de outros espaços aqui do Lar da Criança Pobre, como o setor onde ficam os animais e as escolas assistidas pela entidade”, garantiu.
Além da Sinergy, o edital 26/2023 do Instituto Sabiá também contemplou outras nove Empresas Juniores da Ufersa. Elas estão realizando projetos, dentro de cada área, em instituições beneficentes do interior do RN. “Isso é um serviço fundamental onde a universidade chega perto de quem já está em ação fazendo por quem mais precisa. É uma satisfação enorme contribuir com esse projeto”, finalizou o professor Jean Berg.